Javier Aguirre, selecionador do México, já vai fazendo contas relativamente ao Campeonato do Mundo de 2026 e aquelas que serão as figuras da sua formação. Questionado sobre o ataque, onde Raúl Jiménez, Santiago Giménez e Alexis Vega parecem ter lugar cativo, o treinador foi sincero – está atento a Julián Quiñones, que tem brilhado forte, mas não gosta que o avançado tenha decidido alinhar na Arábia Saudita, ao serviço do Al-Qadsiah.
“Ninguém vê a liga da Arábia Saudita. Claro que tenho de estar atento, porque ele está a competir na lista de goleadores com nomes como Ronaldo ou Benzema. Tenho sorte, porque o treinador dele é o Míchel e conheço-o muito bem. Jogou no Real Madrid e depois veio para o Pumas. Ligo-lhe com alguma frequência e ele fala-me muito bem do Julián. Mas sou sincero, vemos jogos da Arábia Saudita porque somos obrigados”, disse aos microfones da FOX Sports México.
Bem disposto, Aguirre foi mais longe e explicou como funciona o futebol moderno: “Ouves que o Julián marcou e leva 13 ou 15 golos. Depois que o Cristiano já vai com 16. É por isso que o convocamos, porque está a competir com CR7. Se estivesse a competir com o Ali Babá e o Mohammed já não vinha. Mas se lutas com Benzema e Cristiano, és mexicano, vens à seleção.”
Por João SeixasVitinha ser o melhor não é novidade; outros terem cometido tantos erros é que surpreende...
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