Boca Juniors não aceita jogar e admite recorrer até às últimas instâncias

• Foto: Reuters

O segundo jogo da final da Taça dos Libertadores, entre River Plate e Boca Juniors, será disputado a 8 ou 9 de dezembro, em local a definir e com a recomendação que seja fora da Argentina, de acordo com a CONMEBOL mas não é certo que isso vá acontecer, a fazer nas declarações de Daniel Angelici. O presidente do Boca Juniors já disse que a equipa não vai jogar.

"Espero que o Comité de Disciplina nos dê uma resposta com fundamento. Não aceitamos disputar  qualquer jogo até que o Tribunal se pronuncie", explicou Daniel Angelici, admitindo ir até às últimas consequências.

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"Quando tivermos essa notificação, vamos lê-la e, se não concordarmos, vamos recorrer. Vamos esgotar todas as instâncias. E se tivermos de recorrer ao TAS, recorreremos", explicou.

Além da data do encontro,  a CONMEBOL anunciou também esta terça-feira ter aberto um inquérito disciplinar contra o River Plate, na sequência dos incidentes antes da segunda mão da final da Taça dos Libertadores, em que adeptos atacaram o autocarro do Boca Juniors.

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"A CONMEBOL informa que abriu um processo disciplinar contra o Club Atlético River Plate, face aos incidentes ocorridos em 24 de novembro de 2018, data em que estava previsto realizar-se a segunda mão da Libertadores2018".

No sábado, na data inicial prevista para a segunda mão, o autocarro que transportava a comitiva do Boca Juniors foi atacado à chegada ao estádio Monumental, do River Plate, resultando em ferimentos em alguns jogadores.

Os adeptos lançaram pedras e gás pimenta, e os futebolistas Pablo Pérez e Gonzalo Lamardo tiveram que ser assistidos no hospital.

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O Boca Juniors, que empatou na primeira mão, na 'La Bombonera', a 2-2, pretende que o River seja punido pelo ataque e que se aplique o artigo 18 do regulamento disciplinar, que prevê várias penalizações, entre as quais a desqualificação.

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