A diferença da candidatura de Luís Figo à presidência da FIFA para as dos restantes adversários é que houve uma federação que o propôs à eleição, no caso a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), e que (pelo menos) reuniu os outros quatros apoios necessários para garantir uma candidatura válida.
O prazo de apresentação das candidaturas termina esta quinta-feira e na corrida, além do antigo internacional português, estão David Ginola, outro antigo futebolista, Jérôme Champagne, antigo dirigente da FIFA, Michael van Praag, presidente da federação holandesa, o príncipe jordano Ali Bin Al-Hussein, vice-presidente da confederação aisática de futebol, e Joseph Blatter, atual presidente da FIFA.
Destes, é seguro que Blatter reúne o apoio mínimo necessário de cinco federações, o mesmo podendo suceder com Van Praag. Os restantes são verdadeiras incógnitas, mesmo o próprio Champagne, que recentemente colocou em causa a credibilidade da candidatura de Ginola. O mistério é ainda maior em torno de Ali Bin Al-Hussein.
Em relação a Figo, Record pode ainda avançar que Tiago Craveiro, secretário-geral da FPF, organismo presidido por Fernando Gomes, é desde o primeiro dia o diretor de candidatura.
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