Luís Figo deu uma entrevista ao site FIFA.com, na qual aborda a sua relação com Luiz Felipe Scolari. “É uma relação baseada na amizade e no respeito. Ele dialoga muito com os jogadores e construiu um grupo forte e unido, como se fosse uma grande família. E percebe realmente de futebol. Penso que é muita sorte ter alguém com a sua experiência a liderar-nos.”
Figo analisa os adversários do grupo D do Mundial: “Honestamente, não sei nada sobre o Irão nem nunca joguei contra eles, mas teremos tempo de estudar e analisar como jogam antes do início do Mundial. O México é um dos favoritos do grupo. Joguei contra eles algumas vezes e sei que têm jogadores tecnicamente excelentes, que têm dado provas da sua qualidade em importantes provas internacionais. Há muitos jogadores angolanos a jogar em Portugal. Angola foi colónia portuguesa e imagino que muita gente ficará indecisa sobre qual das duas selecções apoiar. Como todas as equipas africanas, são fisicamente poderosos e merecem respeito.”
Sobre o momento em que dirá adeus à Selecção das quinas: “Não sei, é difícil responder neste momento. Espero fazer um bom Mundial e em função do que acontecer, logo verei se continuo ou não a representar Portugal.”
Em relação ao futuro pós-jogador, confessa: ”Não creio que me venha a tornar treinador, não é algo que me atraia.”
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