Diego Armando Maradona Júnior, o filho 'italiano' de Maradona, não tem dúvidas de que há culpados pela morte do pai e garante saber quem são.
"Há uma investigação aberta. Nós, os filhos, temos muita fé na justiça argentina. Estou convencido que isto não devia ter terminado assim. Mataram o meu pai. Não faz parte do meu trabalho dizer quem o fez, tenho ideia, mas não o posso dizer. Abandonaram-no à sua sorte quando se podia fazer alguma coisa", disse Maradona Júnior num programa de televisão em Italia.
"Fiz uma promessa: vou lutar até ao último dia por justiça", acrescentou o filho do antigo craque, que nasceu em 1986, em Nápoles, fruto de uma relação extraconjugal de Maradona com Cristiana Sinagra. "Esta sensação de vazio nunca vai desaparecer. Mas o carinho que as pessoas mostram alivia a dor, pelo menos em parte. Tento ver as coisas por um lado positivo, lutei durante muito tempo com a minha mãe e com toda a família pelo reconhecimento da paternidade e no final tive o privilégio de estar perto dele, de ter uma relação normal de pai e filho. Foram quatro aos muito bonitos."
Maradona Júnior lamenta, no entanto, não ter acompanhado o pai nos seus últimos dias. "Nunca aceitei a sua morte, acho que nunca a aceitarei. Não era o momento adequado. Na fase em que ele estava mal eu estive internado com Covid e não pude ir à Argentina. Recebi uma mensagem, mas não tinha ideia de nada. Até que liguei a televisão e todos falavam a sua morte. Depois, a minha mulher confirmou a notícia."
Recorde-se que Maradona morreu em novembro de 2020, em casa. Tinha 60 anos. Os médicos e enfermeiros que travam do antigo craque estão a ser investigados pela justiça argentina por alegada negligência.
Por Isabel DantasDe longe, com um disparo forte... foi quase tudo igual
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