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O governo do Irão avisou que vai agir contra as celebridades, jornalistas, realizadores, atletas, músicos e atores que se pronunciaram publicamente contra a morte de Mahsa Amini, a mulher que foi detida por não respeitar o código de vestuário feminino no país e que acabou por morrer na prisão.
O caso tem motivado violentas manifestações no Irão, com as forças de segurança do país a não pouparem os protestantes.
Uma das ações foi levada a cabo pela seleção de futebol, treinada por Carlos Queiroz, onde joga Mehdi Taremi. No encontro com o Senegal, em Viena, os futebolistas taparam o símbolo do país com um casaco preto no momento em que ouviram o hino.
O avançado do FC Porto disse mesmo que "os acontecimentos das últimas noites não são dignos de pessoas nobres. Não era o Irão. Fiquei envergonhado de ver certos vídeos, especialmente mau comportamento e violência contra mulheres."
Mas Mohsen Mansouri, governador de Teerão, garantiu que haverá consequências: "Vamos agir contra as celebridades que atiçaram as chamas dos distúrbios", explicou aquele responsável à agência
ISNA, citado pelo jornal 'The Guardian'.
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