O primeiro capítulo da carreira de José Mourinho foi escrito há 36 anos, quando o treinador setubalense abraçou o projeto do Comércio e Indústria. Agora, 26 títulos depois, o técnico sente-se como um jovem a começar a carreira.
"Eu estou no princípio da carreira, é tão simples quanto isso. Eu sou o mesmo, ganhando ou não ganhando e regresso sempre com a mesma cara", afirmou José Mourinho, recordando um dos maiores ensinamentos que teve na carreira: "Aprendi com erros e experiência e fui mudando e adaptando-me a novas situações. Em 20 anos de carreira, o professor Manuel Sérgio esteve sempre ao meu lado e do outro lado do telefone. Uma vez disse-me que eu não treinava jogadores de futebol e que isso não existe, mas que eu treinava jovens e homens que jogam à bola. Pode parecer algo banal, mas é genial. Isto fez-me ser cada vez melhor pessoa e melhor treinador. Umas vezes ganha-se mais, outras menos, mas a essência é algo que podemos sempre melhorar. Vão ter que me aturar mais uns anos".
José Mourinho é dos treinadores mais mediáticos e as críticas ao seu trabalho são uma constante, mas o técnico desvaloriza essas palavras. "Se eu tenho que provar, todos os treinadores têm de provar, se eu tenho de provar, é a mim próprio todos os dias. O que está ganha, está ganho, o que se perdeu, perdeu, o que está no meus, fica na história e não se pode apagar e o que se perdeu já não se pode ganhar. O que se pode ganhar é o próximo jogo e esse é a 14 de agosto e lá estaremos para tentar ganhar", referiu o treinador, de 59 anos.
Sem fugir às questões e respondendo sempre de forma asseritva, o técnico da Roma não considera que o treinador português tenha algo de especial. "O treinador português não existe, existem treinadores. Não consigo identificar os treinadores portugueses e não portugueses, os jovens e os velhos, os ofensivos e os defensivos, não consigo. Para mim só existe uma coisa: treinador. Depois há os que ganham mais e os que ganham menos", afirmou José Mourinho.
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