A justiça francesa proibiu esta quarta-feira a venda em leilão da Bola de Ouro conquistada pelo ex-futebolista argentino Diego Armando Maradona e ordenou a sua apreensão até ao final da investigação sobre o desaparecimento do galardão.
Uma leiloeira francesa tinha anunciado o leilão do objeto na quinta-feira, mas acabou por recuar no domingo, anunciando um adiamento sem data, com o Tribunal de Recurso de Versalles a decidir hoje pela apreensão da Bola de Ouro.
Os herdeiros de Maradona alegaram que o objeto, que esteve desaparecido durante cerca de três décadas, tinha sido roubado de uma caixa-forte em Nápoles, em 1989, quando El Pibe jogava no clube local.
A Bola de Ouro estava na posse de um colecionador, que a terá comprado por 1,20 euros num leilão em Paris, com o valor a poder atingir agora 10 milhões de euros, no leilão adiado, segundo a estimativa da leiloeira.
A Bola de Ouro de melhor jogador do Mundial'1986 surgiu numa fotografia com Maradona na revista France Football, e em 2016 foi utilizada pelo colecionador para assegurar a autenticidade do objeto, cujo desaparecimento ainda está por explicar.
O argentino Diego Maradona, considerado um dos melhores futebolistas de sempre, morreu em novembro de 2020, e a família deixou já expirar os três anos que a legislação francesa estipula para recuperar um objeto dado como perdido, no caso esta Bola de Ouro.
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