Lionel Messi foi este sábado nomeado pelo presidente norte-americano Joe Biden para receber a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior condecoração civil dos Estados Unidos da América (EUA). Porém, o futebolista argentino que atua no Inter Miami não compareceu à cerimónia que hoje decorreu na Casa Branca, em Washington DC, e acabou por ter de justificar a sua ausência com um comunicado oficial.
"A Casa Branca informou a FIFA, que informou o clube, no final de dezembro, que o Leo seria agraciado com este reconhecimento", começa por referir o documento elaborado pelos representantes do internacional argentino, continuando: "O Leo, através do clube, enviou uma carta à Casa Branca, dizendo que se sentia profundamente honrado e que seria um profundo privilégio receber este reconhecimento, mas que, devido a conflitos de calendário e compromissos prévios, seria incapaz de estar presente. Ele agradeceu o gesto e sublinhou que esperava ter a oportunidade de estar presente, no futuro."
Magic Johnson, um dos maiores basquetebolistas da história, foi outra das personalidades do mundo do desporto que hoje também foi distinguida pelo presidente norte-americano.
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