A CRISE do Sevilha começou no Verão de 1995, quando foi decidida a sua despromoção devido a graves problemas financeiros, acabando por ser salvo "in extremis", numa altura em que Peixe e o técnico Toni tinham acabado de chegar.
Desde então, as sequelas dessa situação mantiveram-se e ainda hoje perduram, mas também o Celta Vigo atravessou as vicissitudes desse Verão de 1995 e, veja-se, aparece a lutar pelos primeiros lugares e a marcar presença nas competições europeias, algo a que não estava habituado.
Desde aquele conturbado Verão, o Sevilha viveu duas promoções, uma descida de divisão e teve seis presidentes, mais de uma dezena de treinadores e cerca de uma centena de futebolistas. Mas a situação mais grave foi mesmo a instabilidade directiva devido à fragmentação do seu pacote accionário, que acabou por levar a uma situação curiosa: a transformação do clube em sociedade anónima só trouxe problemas.
Por fim, esta época, com as medidas drásticas do presidente Roberto Alés, parece que o Sevilha começa a respirar algum desafogo económico, aspecto que quase o levara a desaparecer. Uma política de vendas muito forte permitiu baixar a dívida para pouco mais de três milhões de contos, tendo saído Marchena (Benfica), Tsartas (AEK Atenas), Juan Carlos (Atlético Madrid) e Jesuli (Celta Vigo). E o investimento para esta temporada foi muito baixo, mas isso não impediu que se tenha formado uma equipa coesa e bastante homogénea.
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