«Tinha a pistola pronta para me suicidar mas Maradona apareceu e salvou-me»: a incrível história de Monzón

Pedro Monzón foi o primeiro jogador a ser expulso na final do Campeonato do Mundo. O antigo defesa argentino viu o cartão vermelho na final do Mundial’1990, em Itália, no jogo decisivo contra a Alemanha, que a Argentina viria a perder por 1-0.

Monzón sentiu-se culpado pelo seu país não ter conseguido o histórico bis no mais importante troféu do planeta e caiu em problemas como as drogas, o álcool e a depressão.

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O antigo jogador revelou que o seu desespero foi tão grande que chegou a equacionar suicidar-se e até chegou a comprar uma arma para o fazer. A sua sorte, garante, foi que alguém surgiu em seu auxílio.

"Houve um dia em que já não aguentava mais. Queria suicidar-me a todo o custo. Contudo, ainda procurava uma desculpa para não o fazer, talvez por cobardia. Tinha me separado da minha mulher e estava sozinho numa casa. Só tinha uma cadeira, estava muito mal economicamente, não tinha nada. Só conseguia comprar comida. Então pensei para mim: ‘Vou telefonar a Maradona. Se ele não responder, não vier cá, mato-me’. Tinha a pistola pronta, mas à hora combinada o Diego apareceu e deu-me um abraço. Isso salvou-me a vida", conta Pedro Monzón, à TYC.

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Hoje, aos 58 anos, Monzón tem uma grande carreira como treinador. Atualmente comanda o Argentino de Quilmes. Agora, com a morte de ‘El Pibe’, Monzón ficou destroçado e decidiu homenagear o antigo colega de seleção com uma tatuagem.

Por Record
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