Continua a investigação sobre os violentos confrontos que provocaram vários feridos e forçaram a suspensão do Independiente-Universidad de Chile, a contar para a segunda mão dos 'oitavos' da Taça Sul-Americana. Segundo o Globoesporte, o relatório do plano de segurança, com a data da véspera do jogo, demonstrou preocupações relativamente à bancada destinada à claque do clube chileno, devido à proximidade com os adeptos da equipa da casa, mas esse alerta acabou por ser ignorado.
De acordo com o referido documento, a que o diário brasileiro teve acesso, a CONMEBOL torceu o nariz ao facto dos adeptos da U. Chile ficarem situados precisamente por cima da claque do Independiente, tendo proposto que a bancada destinada aos locais ficasse vazia. Contudo, o clube argentino informou que os bilhetes já tinham sido vendidos e recusou a ideia.
Ficou então determinado que teria que existir um reforço da segurança na bancada dos visitantes, de modo a evitar qualquer tipo de desordem. Porém, mais uma vez, a recomendação não parece ter sido levada em conta. Conforme refere a mesma publicação, foi destacado um contingente policial com 659 elementos, sendo que todos eles ficaram fora do estádio. No interior do recinto estiveram apenas 150 seguranças privados contratados pelo Independiente.
Recorde-se que os confrontos começaram durante o intervalo, depois dos adeptos chilenos incendiarem objetos e arremessarem cadeiras. Os adeptos argentinos acabariam depois por invadir o setor visitante e agredir os adeptos rivais.
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