A crónica do Palmeiras-Flamengo, 2-1 (a.p.): se a saudade é única Abel já a patenteou

Num futebol ‘europeu’, Deyverson, com história em Portugal, decidiu a favor do Verdão

• Foto: Reuters

Saudade. Essa palavra tão única e sem tradução. Não importa, porque Abel Ferreira, com um oceano de distância, tirou patente dos heróis do mar, do nobre povo. Ganhou 2-1 – sim, no prolongamento – mas mereceu pela abordagem vitoriosa que teve à final da Libertadores. Começou em festa, com um golo de Rafael Veiga, logo aos 5’, desafiando os lugares comuns, dos autores que segundo as estatísticas passam fatura a abrir e conseguem levantar o caneco – na história da prova, a larga maioria de quem marcou até à mão cheia de minutos, venceu (7 em 8).

Por Bruno Fernandes
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