Jogo intenso, com forte entrada encarnada. Após o intervalo foi preciso sofrer, mas a alma ajudou
Roger Schmidt tinha prometido e cumpriu: o Benfica jogou sem medo do todo-poderoso PSG. E isso ficou visível ainda antes de a bola começar a rolar, pois o alemão resistiu à tentação de alterar o onze habitual, conferindo-lhe maior segurança defensiva. Aliás, não mudou um único elemento face ao nulo – acompanhado de exibição nada inspirada – em Guimarães. Desta forma, coerente com os seus princípios, o treinador passou mensagem de enorme confiança aos seus homens. E eles fizeram por merecer a atenção, arrancando a partida ‘em cima’ dos franceses.
Médio lembrou os sacrifícios da família e ainda agradeceu ao clube da Luz pela oportunidade
Capitão do Sporting abordou situação que também mereceu comentários de Kimmich
Médio do Benfica marcou um golo e assistiu para outro na vitória sobre o Nápoles
Supercomputador voltou a fazer das 'suas' e cenário certamente agradaria às equipas portuguesas