A crónica do Benfica-Paris SG, 1-1: de olhos nos olhos, águia fez pela vida

Jogo intenso, com forte entrada encarnada. Após o intervalo foi preciso sofrer, mas a alma ajudou

• Foto: Vítor Chi

Roger Schmidt tinha prometido e cumpriu: o Benfica jogou sem medo do todo-poderoso PSG. E isso ficou visível ainda antes de a bola começar a rolar, pois o alemão resistiu à tentação de alterar o onze habitual, conferindo-lhe maior segurança defensiva. Aliás, não mudou um único elemento face ao nulo – acompanhado de exibição nada inspirada – em Guimarães. Desta forma, coerente com os seus princípios, o treinador passou mensagem de enorme confiança aos seus homens. E eles fizeram por merecer a atenção, arrancando a partida ‘em cima’ dos franceses.

Por Luís Avelãs
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