A crónica do FC Porto-Shakhtar Donetsk, 5-3: um dragão europeu sereno e devorador

Azuis e brancos foram pacientes, inteligentes e talentosos para chegarem a uma vitória indiscutível

• Foto: José Gageiro/Movephoto

Um FC Porto muito superior, que confirmou os privilégios com que chegou à última jornada do grupo, selou com chave de ouro o caminho até aos oitavos de final da Liga dos Campeões. Num jogo em que precisou de ser paciente e ter força para reagir ao empate sofrido num lance em que o assistente agiu como se tivesse chegado de outro planeta e nunca tivesse ouvido falar de uma ferramenta chamada VAR, o dragão europeu não desiludiu. O resultado fala por si próprio: traduz a excelência atacante (cinco golos), da mesma forma que põe a nu algumas insuficiências defensivas. Apesar da expressão significativa dos números, que revelam um FC Porto devorador e impiedoso face a adversário com potencial mas ainda sem dimensão internacional, a verdade é que a história do jogo nem sempre foi cor-de-rosa para os portugueses, principalmente se olharmos para os primeiros minutos do embate.

Por Rui Dias
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