O futebol pagou, por fim, a dívida que tinha para com o City. Mas, num Mundo perfeito, devia tê-lo feito em circunstâncias muito diferentes
O futebol cumpriu a dívida que tinha com o Manchester City e concedeu-lhe, por fim, a Liga dos Campeões. É difícil sentir desconforto quando, feitas as contas, se faz justiça, mas, num Mundo perfeito, a glória devia ter chegado noutras circunstâncias. Ontem, em Istambul, a melhor equipa do Mundo não se apresentou ao seu nível: os mestres entraram desinspirados, raramente se encontraram e festejaram uma vitória mais merecida pelo trajeto de vários anos, do que propriamente pelo que fizeram perante adversário competente no modo como levou o jogo para níveis que o favoreciam.
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