Águia teve os oitavos à mercê. Jamais encontrará um Monaco tão resignado e à mercê do seu poder
O Benfica voltou a ganhar na Europa, mas, desta vez, a felicidade pela vitória não pode ser acompanhada pela segurança do que isso representa para o futuro. A águia foi imperial no céu do Mónaco, construindo um triunfo muito mais claro e indiscutível do que o conquistado em novembro, com a diferença de que, desta vez, não era só um jogo, mas apenas meia parte de uma eliminatória. Vista a forma como as coisas decorreram, analisando a supremacia encarnada, avaliando as oportunidades criadas e a construção do cenário em que os acontecimentos decorreram, o Benfica desperdiçou a oportunidade de acabar com as dúvidas e transformar o jogo da Luz em mera burocracia. Na véspera, Bruno Lage falou em instinto assassino. Pois foi isso mesmo que faltou: a convicção de que a presa estava à mercê e devia ter sido aniquilada. Assim, com escasso 1-0, proporcionou-lhe ainda uma oportunidade para ter esperança.
Juiz de 35 anos não tem qualquer registo contra os leões, mas já apitou os sub-21 de Portugal no último Europeu, o Sp. Braga e o V. Guimarães
Semana europeia correu bem às equipas nacionais
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