Leões desmascaram papão inglês, com sofrimento, concentração, estrelinha e... talento
Um jogo para a eternidade. Na despedida de Rúben Amorim de Alvalade, o Sporting assinou uma das noites mais brilhantes e esmagadoras da sua história, na qual depositou tudo de si próprio, beneficiando de uma pontinha de felicidade em momentos importantes. O campeão nacional foi uma equipa consciente, com estratégia bem definida e jogadores com a motivação no máximo, que teve de sofrer para suportar a entrada fulgurante do adversário; encaixou um golo aos 4 minutos, perdeu ocasião de ouro aos 8’ e sentiu a ameaça adversária até ao intervalo. Foi no regresso das cabinas que os leões assumiram a atitude que ditaria o resultado: perderam o medo, soltaram as amarras, encheram-se de coragem e resolveram desmascarar o papão inglês. Em quatro minutos deram a volta ao texto (chegaram a 3-1), criaram uma situação diferente e introduziram um vírus fatal no futebol do City. A formação de Pep Guardiola ficou atarantada, demorou a processar a informação para dar resposta ao que estava para vir e manteve a toada normal – não teve plano B, não incentivou o ataque, limitou-se a jogar como de costume. Prova de que a estrelinha verde brilhou com intensidade, Haaland falhou um penálti, Gyökeres converteu o segundo e a vantagem aumentou para 4-1.
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