O sorteio caminhava para o fim. Sobravam Roma e BATE Borisov como possíveis adversários do FC Porto, que acabaria por ver os bielorrussos caírem no “seu” Grupo H. Uma diferença colossal de valores significou um suspiro que ajuda a situar os portistas como principais favoritos ao apuramento, estimulados pela construção de um plantel fortíssimo, em que Lopetegui arrogou um protagonismo ímpar, e por um modelo de jogo estimulante, ainda a ser apreendido, que privilegia a construção, a circulação e a criatividade.
O principal adversário dos dragões deverá ser o Athletic, estimulado pela eliminação convincente do Nápoles, pelo temeroso caldeirão que é a nova Catedral de San Mamés, e pelo trabalho sem mácula de Ernesto Valverde, tricampeão grego pelo Olympiacos. A perda de Herrera, agora no Manchester United, representará a janela de oportunidade para a explosão de Beñat, o instável “Pirlo basco”, ou do elétrico Ibai Gómez, jóquer na última época, numa equipa fiel a um sistema – 4x2x3x1 – e muito vertical, ao explorar as rotinas de um tridente ofensivo acutilante formado por Susaeta, Muniain e Aduriz, protagonista de um espetacular início de época.
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Já o Shakhtar, comandado pelo sábio romeno Mircea Lucescu, poderá pagar a guerra civil por que passa a Ucrânia. Longe de Donetsk, em Lviv, o pentacampeão perde vigor e tem de gerir a insatisfação de alguns jogadores sul-americanos, entre os quais estão os nucleares Alex Teixeira e Douglas Costa. Ainda assim, nada que impeça, face à superioridade aterradora perante a concorrência, de somar por triunfos os seis encontros oficiais realizados em 2014/15, alternando a utilização de um 4x4x2 clássico com um 4x1x3x2, sempre com Gladkhi, ex-Dnipro, com a mira bem afinada, e Luiz Adriano na frente do ataque.
Os dragões iniciarão a 19.ª participação na fase de grupos da Champions com uma receção ao BATE, o adversário mais acessível do grupo. Em busca do 9.º título bielorrusso consecutivo, onde contam com a vigorosa concorrência do Dínamo Minsk, clube que afastou o Nacional da Liga Europa, os comandados de Yermakovich apresentam-se num 4x3x3 centralizado, em que o desequilibrador Krivets assume protagonismo.
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