Depois do intervalo, os encarnados consolidaram a excelência da atuação. Podiam ter sido racionais na abordagem, mas quiseram mais do que uma simples vitória
Uma noite mágica, com exibição deslumbrante e goleada pouco habitual nos quartos de final da Champions, permitiu ao Benfica acomodar-se entre as oito melhores equipas da Europa pela segunda época consecutiva. Os encarnados entraram no grande palácio europeu do futebol e fizeram-no pela porta grande, com pompa e circunstância, pela nobre via de uma noite europeia gloriosa, na qual confirmaram a superioridade sobre o Brugge. Mais do que a frieza dos números, mesmo exuberantes, as águias escolheram credibilizar a estética e fizeram-no pela expressão de um futebol de qualidade superior, que resistiu ao desenho da goleada (capaz de dissuadir a equipa de manter dinâmica, ritmo, intensidade); sem tirar o pé do acelerador e com o permanente objetivo de aumentar a diferença. A excelência benfiquista na noite de ontem é suficientemente consistente para credibilizar a construção de um potencial outsider nesta edição da Champions, uma equipa que pode surpreender algumas das potências - o sonho, para já, dependerá muito do sorteio.
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