Primeiro, foram 25 minutos asfixiantes; depois, surgiram os golos, mas falhou a goleada
Um Benfica a jogar um futebol alegre e acutilante como há muito não se via, com um estilo perfeitamente definido, em que prevalece asfixiar o adversário o mais possível, para depois emergir a classe coletiva e individual da maioria dos seus futebolistas, regressou na noite de ontem, pela porta da frente, à mais apetecida de todas as competições mundiais, a Liga dos Campeões, despachando sem dó nem piedade um Dínamo Kiev longe dos seus tempos áureos e a viver, como a Ucrânia, a inclemência de uma guerra que deixa dolorosas marcas e traumas difíceis de recuperar.
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