O próprio Guardiola gravou um vídeo para ser mostrado dos jovens apanha-bolas da formação, que têm entre 11 e 14 anos, documentando que tipo de funções teriam para o encontro.
O Manchester City-Atlético Madrid ficou marcado pela oposição de filosofias vincada antes e depois do jogo em palavras, sobretudo nas de Pep Guardiola. Após o triunfo na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões, o técnico catalão dos citizens deixou evidente uma crítica à forma de jogar de Diego Simeone, técnico que tanto foi elogiando. "Já prevíamos que iam jogar em 5-3-2, mas depois ajustaram e ficaram em 5-5. Na pré-história, hoje e em 100 mil anos é muito difícil atacar um 5-5... não há espaço!", reiterou. Ora, Guardiola já estava preparado para o comportamento do adversário...
O 'The Athletic' revela que o treinador dos citizens pensou numa estratégia para limitar o tempo perdido dos colchoneros, algo que se confirmou durante a partida. Por isso, Pep Guardiola deixou claro ao seu staff que os apanha-bolas teriam de fornecer uma bola nova ao homem que fosse fazer o lançamento lateral assim que o esférico ultrapassasse a linha. Esta ação seria válida tanto para jogadores do City como para os do Atlético.
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Assim, foi comum ver os jovens apanha-bolas a levarem a bola diretamente às mãos da equipa de João Félix, de forma a evitar que fossem 'queimados' preciosos segundos de jogo, uma prática que não sucede, por exemplo, em jogos da Premier League no Etihad.
O próprio Guardiola gravou um vídeo para ser mostrado dos jovens apanha-bolas da formação, que têm entre 11 e 14 anos, documentando que tipo de funções teriam para o encontro. Segundo a fonte citada, alguns dos jovens futebolistas revelaram até nervosismo com a tarefa que lhes estava a ser atribuída, tendo em conta que se tratava também de um encontro da Liga dos Campeões, prova que o City nunca conquistou.
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