Médio do Manchester City critica sobrecarga do calendário e revela um possível protesto contra UEFA e FIFA
Há quem goste do novo formato da Liga dos Campeões por proporcionar mais jogos de alto nível – como é o caso deste Man. City-Inter, numa reedição da final de 2022/23 –, mas também há quem não ache muita piada. É o caso de Rodri, que até admite fazer greve caso não seja colocado um travão à sobrecarga de jogos. Além da nova Champions, também se jogará o ‘super’ Mundial de Clubes no final da época...
"Se continuar assim, não teremos alternativa. Preocupa-nos, somos nós que sofremos", disse o médio espanhol, apontando o número ideal de jogos por época. "Pela minha experiência 60 ou 70. Entre 40 e 50 é o número de jogos em que um jogador rende ao mais alto nível. Depois há uma quebra, porque é impossível manter o nível. Este ano, talvez sejam 70 ou até 80 e é demasiado. Alguém tem de cuidar de nós, somos os personagens principais deste desporto. Nem tudo tem a ver com dinheiro ou marketing, mas sim com a qualidade do espetáculo. Quando não estou cansado, o meu desempenho é melhor", vincou, exemplificando: "O Erling [Haaland] teve uma longa pausa e vejam como está a jogar agora…"
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Inzaghi não pensa em vingar Istambul
Man. City e Inter voltam a defrontar-se depois da final da Champions de 2022/23, em Istambul, que sorriu aos ingleses. Mas Simone Inzaghi, treinador dos nerazzurri, não vê o reencontro como possibilidade de vingança. "Com o City vamos precisar de uma intensidade diferente de Monza, mas não será uma vingança da final", deixou claro o italiano, que falou ainda sobre a seca de golos de Lautaro esta temporada: "Ele vai marcar muitos. Será sempre uma solução e nunca um problema."
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