Liverpool deu lição sem realizar exibição superlativa
Não foi preciso ao Liverpool realizar uma exibição superlativa para edificar uma vantagem de dois golos na etapa inicial. Foi, acima de tudo, uma lição dos comandados de Klopp de como adensar a velocidade no tempo certo, tendo a qualidade no passe como insígnia para desfraldar espaços na organização defensiva rival, sem argumentos para acompanhar as variações de intensidade cerebral e de ritmos, o que lhes permitiu chegar com facilidade a zonas de finalização. Por isso, os reds, que se instalaram com bola no meio-campo ofensivo [1], não precisaram de recorrer à irrefreável vertigem que os caracteriza. Ao invés, optaram por uma construção mais pausada e elaborada [1], fazendo a bola circular entre corredores, ante um Benfica muito encolhido [1], que navegou, sitiado num bloco médio-baixo [1], entre o 4x4x2 [1], o 4x5x1 e o ajustamento da última linha com 5/6 unidades, reflexo do baixar de Rafa e de Everton. Com bola, os encarnados foram incapazes de ter bola, caindo nas teias de pressão gizadas pelo Liverpool, feérico na reação à perda. Restou-lhes a busca da profundidade, com Rafa, mais associativo, a revelar-se bem mais acutilante do que Darwin, que se excedeu em ações individuais inconsequentes.
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