A análise de Rui Malheiro ao duelo da primeira mão dos oitavos de final da Champions
A titularidade do destro Esgaio como lateral/ala-esquerdo, com o pensamento em obstruir os movimentos em diagonal do canhoto Mahrez, o que conduziu a que Matheus Reis, como central-esquerdo, se juntasse a Inácio e a Coates, foi a surpresa que Rúben Amorim reservou na receção ao Man City. O Sporting variou entre o habitual 3x4x2x1 com bola e o mais cínico 5x4x1 [1] sem bola, ao perceber os riscos que correria ao assumir uma pressão alta ante uma equipa de uma dimensão superlativa. Já Guardiola, partindo de uma estrutura em 4x3x3, assumiu o desdobramento, em momento ofensivo, num 2x3x5 [1], pedindo largura [1] aos laterais – o adaptado Stones à direita, e Cancelo, com mais apetência para se projetar, à esquerda – de forma a atraírem e criarem dúvidas a Pote e a Sarabia. O que ajudou a desmembrar a organização defensiva leonina, juntamente com os movimentos profundos de Bernardo e de De Bruyne no corredor central [1,2], muitas vezes contrários aos de Foden, falso-nove que baixava para a zona intermédia.
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