A análise de Rui Malheiro à Atalanta: reconstruir para (re)conquistar

Adversário do Sporting visto à lupa pelo Olheiro Record

• Foto: Getty Images

Gian Piero Gasperini está a procurar restaurar uma Atalanta ultracompetitiva e de futebol estimulante, com o fito de retornar ao universo Champions, que ocupou entre 2019 e 2022, empurrada por Papu Gómez, Ilicic, Freuler, Gosens ou Zapata, jogadores que encerraram o seu ciclo nos bergamascos, abrindo espaço a uma renovação geracional por concluir. O percurso recente, com 4 jogos sem sofrer golos e 6 balizas-virgens em 8 jogos, até indicia que a base da reconstrução está na solidez do processo defensivo. O que não é verdade. Mesmo não sendo uma formação devota da posse, a deusa de Bérgamo, a partir de uma organização estrutural que salta, com enorme facilidade, entre o 3x4x2x1 e o 3x4x1x2, sobressai pela ferocidade empregue no processo ofensivo e na chegada a zonas de finalização. 

Por Rui Malheiro
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