Darwin construiu um empate caído do céu a um Benfica que, pura e simplesmente, não reagiu (nem bem, nem mal) às incidências do jogo
Uma exibição pobre, condicionada por expulsão prematura, generalizada passividade e estranha indiferença às dificuldades que o jogo foi ditando, não inibiu o Benfica de empatar embate que estava virtualmente perdido. Atendendo à tendência esboçada por duelo em que nenhum dos participantes jogou à altura da sua qualidade, para os encarnados o empate caiu do céu. Mas porque os fenómenos estranhos e relevantes costumam ter nomes próprios, o milagre de ontem à noite na Luz teve, de facto, o rosto de um homem: Darwin Nuñez que, do zero que estava a ser a produção encarnada, construiu um golo, marcou outro e salvou a águia de uma derrota para a qual não encontrara antídoto.
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