A crónica do Galatasaray-Benfica, 1-2: Festa no jardim-escola

Um Benfica entregue à juventude nas zonas de maior responsabilidade no jogo chegou e sobrou para fazer história

• Foto: Vitor Chi

Um Benfica entregue à juventude nas zonas de maior responsabilidade no jogo – o eixo central da defesa (Rúben Dias e Ferro) e os terrenos onde tudo se concebe (Florentino e Gedson no meio-campo) – chegou e sobrou para fazer história e ganhar na Turquia pela primeira vez. Na autoridade revelada pelos encarnados frente ao Galatasaray houve muito do talento dos jogadores portugueses mas houve também muita incapacidade turca para contrariar a superioridade detetada em todos os capítulos, durante quase todo o jogo. O Benfica apresentou em Istambul um onze com seis jogadores da formação e média de idade muito baixa, opção com a qual Bruno Lage decidiu enfrentar o duelo com a equipa de Fatih Terim: por um lado com equipa experiente mas com défice de qualidade, por outro num cenário sempre complicado, a configurar um inferno no qual muitas equipas europeias acabaram imoladas.

Por Rui Dias
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