O Sporting-Basaksehir visto à lupa: harmonia e guilhotina

O perigo veio das alas, o equilíbrio do jogo interior

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Estar vivo é o contrario de estar morto e um meio-campo com Battaglia e Vietto nos seus equilíbrios defensivos e atacantes, respetivamente, nada tem a ver com um Doumbia a complicar ou com um Wendel (des)adaptado no primeiro apoio ao avançado. O brasileiro é um jogador de desequilíbrios que cria e transporta, mas é vindo de trás que faz a diferença, e com um companheiro como Vietto ao seu lado, que o lê nas suas intenções e antecipa os equilíbrios posicionais necessários às variações táticas que o brasileiro promove, o miolo do Sporting não perde consistência quando ganha fluidez.

Por Nuno Félix
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