O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, defendeu esta quarta-feira que a saída dos clubes ingleses da Superliga europeia é "o resultado certo para os adeptos do futebol, clubes e comunidades em todo o país".
"Saúdo o anúncio de ontem [terça-feira] à noite. Este é o resultado certo para os adeptos do futebol, clubes e comunidades em todo o país", escreveu na rede social Twitter.
"Temos de continuar a proteger o nosso acarinhado jogo nacional", acrescentou o governante.
Os seis clubes ingleses co-fundadores da denominada Superliga europeia de futebol - Arsenal, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Tottenham e Chelsea - anunciaram a sua desistência da competição.
O Manchester City foi o primeiro dos clubes ingleses a oficializar, na terça-feira, a saída da Superliga, seguindo-se, pouco depois e praticamente ao mesmo tempo, Arsenal, Liverpool, Manchester United e Tottenham, antes de o Chelsea consumar o abandono de toda a 'elite' do futebol britânico, já na madrugada de hoje.
Com o anúncio da saída do Chelsea, o grupo de clubes fundadores da Superliga fica reduzido a metade, restando apenas seis dos primeiros 12 emblemas que foram anunciados há pouco mais de 48 horas: os espanhóis Real Madrid, FC Barcelona e Atlético de Madrid e os italianos AC Milan, Inter de Milão e Juventus.
As equipas espanholas do Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid e os italianos Juventus, Inter de Milão e AC Milan mantêm a proposta de uma nova competição europeia, "porque o sistema atual não funciona". A saída dos ingleses Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham não provoca nenhuma alteração, acrescentaram.
No domingo, AC Milan, Arsenal, Atlético de Madrid, Chelsea, FC Barcelona, Inter Milão, Juventus, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham anunciaram a criação da Superliga europeia, à revelia de UEFA, federações nacionais e vários outros clubes.
A competição previa ser disputada por 20 clubes, 15 dos quais fundadores - apesar de só terem sido revelados 12 - e outros cinco, qualificados anualmente.
A UEFA anunciou que vai excluir todos os clubes que integrem a Superliga, assegurando contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.
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