Florentino Pérez concedeu uma longa entrevista ao programa 'El Transistor', da rádio Onda Cero, na qual foi confrontado com vários temas e um deles foi, inevitavelmente, a Superliga Europeia. O presidente do Real Madrid acredita que a prova ainda não 'morreu' por completo, lamenta a saídas das equipas inglesas e critica as posturas da FIFA e da UEFA, nomeadamente de Aleksander Ceferin.
"Há um acordo em vigor e a Superliga continua. Ameaçaram-nos com o objetivo de proteger a situação dominante e as equipas inglesas caíram com essa coação. Estamos à espera da decisão do Tribunal do Luxemburgo. As equipas inglesas não saíram, foram coagidas pela FIFA. Nós perdemos oito mil milhões e o salário de Ceferin aumentou. Há gente que tem privilégios e quer mantê-los. Já quis tirar-nos da Champions, mas os tribunais proibiram-no", afirmou Florentino Pérez.
O também presidente da Superliga Europeia defende que a prova "não é fechada, é aberta". "O Sevilha e o Villarreal, por exemplo, terão a sua hipótese. Partimos pela história que tem cada um. As audiências baixam e temos de começar por aqueles clubes que têm mais seguidores. Um jogo da Roma não é mais atrativo do que um jogo do Man. United" justifica.
"O futebol perdeu interesse, não tem atrativos. Os direitos televisivos baixam e esse é o problema. Queremos satisfazer toda a gente e por isso torna-se menos atrativo. Esta Superliga é formada pelas equipas que têm mais seguidores em todo o Mundo. Se não há dinheiro o futebol morre", concluiu Florentino Pérez.
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