Presidente da Liga espanhola diz que a prova "tornou-se real mas desvaneceu-se em 48 horas"
Javier Tebas, presidente de La Liga (Espanha), considera que a Superliga está morta e tão cedo não voltará a constituir uma ameaça para o futebol.
"A Superliga diluiu-se como um cubo de açúcar. Após 25 anos de ameaças, a Superliga tornou-se real mas desvaneceu-se em 48 horas. Creio que não voltará a existir esta ameaça, custa-me a crer que os clubes ingleses tornem a embarcar neste tipo de projetos. Portanto, o aspeto positivo é ter acabado esta ameaça. Aliás, se fosse tão boa para o futebol, como diz o presidente do Real Madrid [Florentino Pérez], a Superliga não teria sido concebida clandestinamente. Quando se faz algo às escondidas… é porque não é bom", diz o dirigente espanhol numa conferência de imprensa realizada via Zoom.
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O líder de La Liga reforça, logo a seguir, o ponto de vista. "Não sei se se mantêm dois ou três clubes na Superliga. Sei que os clubes ingleses já não voltarão a estar neste tipo de competições. Os alemães e os franceses também não. Portanto, não se poderá voltar a montar uma prova deste género. A Superliga, como a que se encontra agora concebida, está morta. Sem ingleses, alemães e franceses será apenas um torneio binacional ou trinacional. Mas creio que os italianos também se estão a retirar…", refere Javier Tebas.
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