Morlaye Sylla exigiu que fosse feita uma revista no balneário, depois de um jogo com o Brasil, em junho
Morlaye Sylla, médio do Arouca, acusou o selecionador e os jogadores da equipa da Guiné Conacri de roubo e por isso, segundo o jornal do país, 'Le Quotidien', não foi convocado para a Taça das Nações Africana, que se disputa já no início do próximo ano.
Conta aquela publicação que tudo aconteceu depois de um jogo com o Brasil, em junho, que a seleção da Guiné perdeu, por 4-1. Sylla trocou a camisola com Vinícius Júnior, mas a camisola do brasileiro acabou por desaparecer misteriosamente no balneário, para desespero do jogador.
O médio não hesitou em apontar o dedo aos companheiros de equipa, acusando também o treinador, Kaba Diawara, de roubo. Exigiu que todas as malas e bagagens fossem minuciosamente revistadas, o que gerou grande tensão na equipa.
Segundo o 'Le Quotidien', Sylla nunca pediu desculpas pelo sucedido, por isso acabou por não integrar a lista de convocados de Diawara para a competição.
A Guiné estreia-se na prova diante dos Camarões, a 15 de janeiro, antes de defrontar a Gâmbia e o Senegal.
Em causa um vídeo que circula na Internet onde o guarda-redes Patrick Matasi é apanhado a discutir com um homem
Angola estreia-se a 22 de dezembro, diante da África do Sul
Treinador estava como interino e mereceu confiança da federação
Extremo do Leicester lesionou-se no duelo com Angola
Subdiretor de Record avalia últimas declarações do treinador do Benfica sobre o plantel
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus
Entrevista ao candidato a vice-presidente das modalidades na lista de Rui Costa
Josko Gvardiol era pouco utilizado nos escalões de formação do Dínamo Zagreb e ponderou outras opções