A Nova Zelândia vai ser o primeiro adversário de Portugal no Mundial de Sub-20, uma selecção praticamente desconhecida, inclusive para José Couceiro, mas há um português que conhece bem os Kiwis.
Dani Rodrigues, avançado formado no Feirense, jogou na época passada nos Knights FC, única equipa profissional daquele país da Oceânia. “Lá é tudo amador e nós éramos os únicos a actuar na liga australiana. Pelo facto de o futebol não ser o desporto-rei, a formação é quase mínima e isso faz com que tenham muitas lacunas, nomeadamente em termos tácticos: são muito pouco rigorosos, logo defensivamente são vulneráveis”, explica o jogador.
O râguebi é a modalidade de eleição, o ginásio um “vício” para quase toda a gente, mas nem por isso poderão ter vantagem em termos físicos. “Penso que não. Têm o hábito de trabalhar o corpo, só que nem todos são exageradamente grandes, como, por exemplo, a equipa de râguebi, que treinava no mesmo estádio que nós. Esses, sim, assustavam!”, conta, a sorrir, Dani Rodrigues, passando à parte psicológica dos Kiwis: “O objectivo deles está cumprido: qualificaram-se. Agora, vão sem pressão. Sei que o Brochie é forte em frente à baliza. Os outros não conheço porque são todos amadores e não vi jogos deles.”
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