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PELA terceira vez, uma final do Europeu foi decidida no prolongamento. E pela segunda vez consecutiva através do golo de ouro. Há quatro anos, a beneficiada foi a Alemanha, com um remate de Bierhoff e um "frango" do checo Kouba.
Domingo, calhou em sorte à França, por intermédio de David Trézéguet. Em ambos os casos, uma coincidência: o golo decisivo veio do banco. Em Londres, Bierhoff substituiu Scholl aos 69 minutos e bisou. Em Roterdão, Trézéguet entrou para o lugar de Djorkaeff, também na segunda parte, e deu de bandeja a vitória aos franceses.
Em relação às finais resolvidas no prolongamento, a "première" ocorreu logo na edição de estreia, em 1960. Um golo de Milan Galic deu vantagem à Jugoslávia. Metreveli e Ponedelnik viraram o resultado a favor da URSS. Nas duas últimas edições, Patrick Berger (República Checa) e Marco Delvecchio (Itália) motivaram festejos de vitória antecipados.
Como curiosidade, de referir que foi a décima vez em onze decisões que a equipa vencedora marcou dois golos na final. Só a Alemanha de 72 destoou: 3-0 à URSS.
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