Golo sofrido em pleno pacto de não-agressão obrigou a correr riscos. A Bélgica foi banalizada, o ataque foi total, a eliminação… injusta
Uma derrota intrigante (como é possível perder um jogo em que se foi sempre superior?), com o sabor amargo de um golo sofrido numa altura em que nada o fazia prever (o jogo decorria como se estivesse em vigor um pacto de não-agressão) e o desperdício posterior de uma boa mão-cheia de oportunidades de golo (uma segunda parte com o pé no acelerador, no limite do risco) eliminou Portugal do Euro’2020, matando-lhe o sonho de revalidar o título conquistado em 2016. O jogo teve dois momentos para a Seleção Nacional, o primeiro em que foi incompreensível como sofreu o golo, num cenário de equilíbrio, no qual os raríssimos lances de perigo aconteceram, todos eles, perto da baliza de Courtois, e o segundo no qual se encheu de brios, concentrou energias e se atirou à tarefa de marcar o golo que lhe evitasse a eliminação.
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