Laranja preferiu não ser mecânica e optou por ser imaginativa face às debilidades contrárias
Uma vitória convincente, com exibição a condizer, permitiu à Holanda completar a fase de grupos com três vitórias em outros tantos jogos. A Laranja foi menos mecânica e mais imaginativa do que o costume; teve os pés mais assentes no chão e abdicou da mania das grandezas para derrotar uma Macedónia do Norte generosa na oferta futebolística, olimpicamente apostada em jogar de igual para igual. A essa louvável atitude de quem só por milagre teria ainda uma palavra a dizer, respondeu a Holanda com o cinismo de aceitar as regras, fechar-se e conseguir abrir o marcador num lance de puro contra-ataque – imaginem só… – inicializado e finalizado por Demphis Depay. Isto ao fim de 24 minutos nos quais os macedónios viram um golo anulado (9’) e uma bola embater com estrondo no poste (22’). Quem sabe se a história do jogo não teria sido diferente, se um desses lances tivesse beneficiado os interesses da formação da Macedónia...
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