Guia tático do Euro'2020: a análise das seleções do Grupo D

Rui Malheiro explica como se irão apresentar Inglaterra, Escócia, Rep. Checa e Croácia

• Foto: Reuters

Inglaterra

Semifinalistas no Mundial’18, os três leões prosseguiram o processo de rejuvenescimento do seu esquadrão, o que afiança a incorporação de inúmeros talentos, encabeçados por Foden, Mount, Sancho e Bellingham, a que se junta um dandy como Grealish, que incrementam a qualidade individual de uma seleção que ataca o Euro numa sequela de 6 triunfos consecutivos. Habitualmente fiel a uma estrutura em 3x4x2x1, Gareth Southgate tem vindo a aproximar-se do 4x2x3x1 e do 4x3x3, mas sente-se confortável a saltar entre estruturas. Dilacerante a nível ofensivo, ainda que com uma maior tendência para perscrutar o contragolpe e o jogo exterior em ataque posicional, sempre com Kane como referência ofensiva, a maior incerteza passa pela pouca estabilidade do setor defensivo, para a qual contribui a carência de um guardião de dimensão mundial.

Por Rui Malheiro
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