Inglaterra qualifica-se com vitória que espelha superioridade sobre adversário... sem soluções
Um jogo intenso, emocionante, ganho pela equipa mais competente e aquela que teve mais e melhores soluções, matou de vez aquele que foi apelidado como ‘grupo da morte’. Alemanha seguiu o caminho de Portugal e França, regressou prematuramente a casa e com resultados muito parecidos: todos venceram apenas um jogo em quatro. A Inglaterra confirmou o perfil de equipa muitíssimo equilibrada – quarto jogo sem sofrer golos – e beneficiou da menos capacidade alemã para encontrar soluções em zonas de ataque. A entrada de Jack Grealish, craque do Aston Villa que se prepara para dar o salto (fala-se do Man. City e de uma potencial transferência envolvendo valores históricos) foi a chave do jogo. O médio (10, avançado ou extremo, ele é tudo isso) trouxe classe e clarividência ao jogo ofensivo inglês e participou nos lances dos dois golos. O resultado, como é óbvio, teve uma história, com episódios marcantes, o principal dos quais o lance aos 81 minutos, quando a Inglaterra vencia por 1-0: Sterling, que vivia o rescaldo heroico do golo apontado, perdeu a bola de modo infantil; Havertz recebeu e colocou Thomas Müller na cara de Pickford, mas o jogador do Bayern desperdiçou a ocasião e atirou escandalosamen te ao lado. Foi como falhar um penálti.
Defesa do Alanyaspor defronta o Fenerbahçe treinado pelo técnico português
Avançado português é representado por Jorge Mendes, que pode ser decisivo para o negócio
PSG pode ser campeão hoje: precisa vencer o Lorient e que o Monaco não ganhe ao Lille
Companhia aérea 'proibiu' música do defesa nos seus voos
Pressão sobre águias e dragões faz disparar gastos a Liga Betclic, defende economista João Duque
Médio jogou no Galatasaray com o extremo, que foi polémico ao apresentar-se no Fenerbahçe
Uche replicou, palavra a palavra, a publicação do jogador português nas redes sociais e só trocou... os clubes