Kasper Schmeichel foi um dos primeiros a chegar junto de Sabrina Kvist Jensen depois do colapso do médio
Peter Schmeichel contou à BBC que o filho, Kasper Schmeichel, guarda-redes da seleção da Dinamarca, procurou tranquilizar a mulher de Christian Ericksen assim que a viu entrar em campo. O médio colapsou durante o jogo com a Finlândia e Sabrina Kvist Jensen temeu pela vida do pai dos seus filhos. Kasper correu em direção a ela e disse-lhe que Christian estava a respirar.
"Dá para ver a reação da... o meu filho Kasper correu em direção a ela, obviamente falei com ele ontem à noite. Ele correu na direção dela para lhe dizer que o Christian estava a respirar porque ela pensou que ele tinha morrido. Depois ele voltou para trás, para confirmar se o que lhe tinha dito ainda se mantinha", revelou o antigo guarda-redes do Sporting.
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Schmeichel, de 57 anos, considerou "ridícula" a decisão da UEFA de retomar o jogo. "Uma coisa terrível destas acontece e a UEFA dá aos jogadores a opção de voltarem ao campo para os últimos 55 minutos ou voltar ao meio dia do dia seguinte, mas que opção é esta?", questiona. Uma opinião que, aliás, é partilhada por outros ilustres dinamarqueses, como Michael Laudrup.
E prosseguiu: "Então, os jogadores regressam ao hotel - que no caso dos dinamarqueses é a 45 minutos -, não conseguem adormecer, podem até nem dormir por causa do trauma do que presenciaram, acordam às 8, entram no autocarro e retomam o jogo. Isto não era uma opção, foi uma decisão ridícula da UEFA, que devia ter tentado encontrar outra solução, além de mostrar mais compaixão."
Schmeichel acrescentou que o resultado deixou de ter importância. "Foi ridículo e o resultado do jogo é completamente irrelevante, para ser honesto. Os jogadores só jogavam se o Christian estivesse bem, mas foi muito, mas muito difícil e não entendo a decisão. O jogo tornou-se irelevante, como podiam eles jogar?"
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