Defesa belga diz que não conhece nenhum jogador que tenha assumido a sua homossexualidade durante a carreira
A polémica em torno da iluminação do estádio de Munique com as cores do arco-íris, e a consequente proibição por parte da UEFA, tem sido um dos temas por estes dias no Europeu e Thomas Meunier, jogador da seleção belga, falou sobre o assunto.
"Estamos no século 21, é o momento de aceitar todos como são. Há pessoas que colocam cartazes com 'não ao racismo', mas temos de fazer mais do que isso", atirou o defesa belga.
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Meunier explicou que a homossexualidade é um tema complexo nos meandros do futebol. "É uma pena, mas no futebol uma 'saída' não é tão evidente. Não recomendaria a um companheiro meu 'sair do armário'. Não que o tenha feito, mas nunca conheci um jogador gay no futebol. Às vezes vês um 'sair do armário', mas apenas depois de deixar de jogar, e não durante a carreira, como acontece no futebol americano. A mentalidade no futebol ainda não é a que deveria de ser."
Recorde-se que o município de Munique pretendia iluminar a Allianz Arena com as cores do arco-íris, símbolo associado à comunidade LGBT, no embate de hoje entre a Alemanha e a Hungria, na terceira jornada do Grupo F, e hastear bandeiras multicoloridas no recinto.
A iniciativa visava manifestar apoio à comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero) na Hungria, que aprovou recentemente uma lei que proíbe a divulgação de conteúdos sobre orientação sexual a menores de 18 anos.
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