Avançado salvou a França da derrota em Budapeste e assume ter sido diferente o ambiente
Após o empate frente à Hungria, Antoine Griezmann admitiu que o facto de estarem nas bancadas mais de 60 mil adeptos foi um elemento diferenciador e que dificultou a tarefa da França. "Foi um jogo difícil com o público. Perdemos o hábito de jogar com um estádio cheio", afirmou o jogador francês.
A França esteve em desvantagem frente à Hungria com um golo marcado perto do intervalo, tendo sido precisamente dos pés do avançado do Barcelona a resposta salvadora. "Não nos demos bem. O campo estava seco, quente e pesado, mas sabíamos disso antes do início da partida. Fomos apanhados num bloqueio e não sabíamos como resolver a situação. Pagámos caro. É um Euro com grandes seleções e grandes jogadores, mesmo contra a Hungria é difícil", disse no rescaldo da partida.
As contas do grupo F continuam em aberto, no próximo jogo França vai jogar com Portugal. "Sabíamos que não era um grupo fácil. Temos de descansar e recuperar frente a Portugal. Mas estou confiante. Temos um grupo e um banco que podem fazer a diferença. Teremos de ser uma equipa sólida como no jogo frente à Alemanha", admitiu Griezmann.
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Sob um coro de assobios, as estrelas parisienses voltaram a desiludir, deixando o Lens e o Marselha, agora a 6 pontos, ainda a sonhar com o título.
No final, Galtier lamentou novo azar de Renato Sanches, que se junta a uma lista de baixas já extensa quando há um clássico com o Marselha já na quarta-feira e a Champions está à porta. “Ele tem uma lesão muscular e vai falhar muitos jogos”, lamentou o técnico do PSG.
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