Selecionador francês considera estreia frente à Alemanha importante, mas não de cariz decisivo
Alemanha e França protagonizaram desde sempre duelos que ficaram marcados na história do futebol, e o selecionador gaulês, Didier Deschamps, espera que hoje seja mais um exemplo disso mesmo. Na antevisão ao jogo grande da 1ª jornada do Grupo F, o técnico, de 52 anos, abordou a importância da partida e respondeu a Antonio Rüdiger, que prometeu os germânicos a usarem a força física para travarem as estrelas dos bleus.
“Estou habituado a dizer-vos que o primeiro jogo é importante, mas não decisivo. A qualidade do adversário faz com que seja complicado desde o início. Queremos ser muito eficazes. Será uma batalha a nível físico? A Alemanha estará preparada para isso, mas nós também. Nestes jogos de alto nível há grande componente técnica, mas também compromisso total em termos físicos. Espero que isso aconteça também”, assumiu o selecionador, que terá todos os 26 jogadores à sua disposição.
E se, por um lado, Deschamps conta com a inspiração do trio de ataque formado por Griezmann, Mbappé e Benzema para o duelo com a Alemanha, a verdade é que o selecionador lembra igualmente o poderio ofensivo do rival. “É evidente que têm qualidade individual. Havertz joga em toda a frente, Gnabry consegue jogar mais em profundidade e têm também Werner ou Sané. Amanhã [hoje] vemos quem vai começar... Temos de limitar a influência deles, sobretudo através do posicionamento coletivo”, deixou bem claro.
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Sob um coro de assobios, as estrelas parisienses voltaram a desiludir, deixando o Lens e o Marselha, agora a 6 pontos, ainda a sonhar com o título.
No final, Galtier lamentou novo azar de Renato Sanches, que se junta a uma lista de baixas já extensa quando há um clássico com o Marselha já na quarta-feira e a Champions está à porta. “Ele tem uma lesão muscular e vai falhar muitos jogos”, lamentou o técnico do PSG.
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