Presidente da federação revela reunião na próxima semana para definir futuro do selecionador
Abriu a ‘caça às bruxas’ em França. A eliminação da campeã mundial diante da Suíça, numa fase precoce do torneio, levantou a discussão em torno da continuidade de Didier Deschamps, com contrato até 31 de dezembro de 2022, ou seja até ao final do Mundial no Qatar. Não é a primeira vez que Deschamps é questionado. Quando perdeu o Euro’2016 para Portugal, em Paris, a porta de saída também ficou entreaberta, mas, na altura, o presidente da federação segurou o técnico que, dois anos mais tarde, retribuiu a confiança com a conquista do título mundial. Agora, na ressaca do revés com a Suíça, Noël Le Graët hesita.
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Sob um coro de assobios, as estrelas parisienses voltaram a desiludir, deixando o Lens e o Marselha, agora a 6 pontos, ainda a sonhar com o título.
No final, Galtier lamentou novo azar de Renato Sanches, que se junta a uma lista de baixas já extensa quando há um clássico com o Marselha já na quarta-feira e a Champions está à porta. “Ele tem uma lesão muscular e vai falhar muitos jogos”, lamentou o técnico do PSG.
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