Três Leões salvam-se com um golo caído do céu, aos 90’+5, em embate no qual jogaram muito pouco
Uma exibição pobre, sem chama, de uma pobreza confrangedora, a roçar o medíocre, permitiu à Inglaterra vencer a Eslováquia e apurar-se para os quartos de final do Euro’2024. É difícil de entender como tão bons jogadores e uma seleção que parte como uma das favoritas à conquista do título, pode ser tão frágil, ter tão poucas ideias e estar à mercê de um adversário muito mais fraco. A equipa foi salva por um verdadeiro milagre, aos 90’+5, numa altura em que parecia inevitável a eliminação. Do banco, com a nau a afundar-se, vieram poucos sinais de mudança, de incentivo: o selecionador Gareth Southgate assistiu à hecatombe impávido e sereno, sem plano B, sem um golpe de asa – sabe-se lá, pôr defesas à frente, chamar avançados que estavam no banco, refrescar um coletivo desinspirado e cansado; nada disso, os ingleses deixaram-se ir, como quem gere a pior de todas as mortes, isto é, a lenta.
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