Roja confirmou que tem tudo: talento individual, coletivo forte e um futuro dourado
Raras vezes um campeão é tão consensual, aclamado com tanta veemência e ser decretado inesquecível, ao nível dos melhores que já passaram por semelhante consagração. A Espanha de Luis de la Fuente teve o mérito de reconciliar o futebol com os adeptos e com os seus sentimentos; de não precisar de argumentos rebuscados para mostrar que é a melhor seleção da atualidade; e de ter arrecadado o troféu sem discussão, umas vezes por KO, outras derrubando adversários aos pontos, vergando-os ao talento dos seus jogadores e à força das suas ideias. Com um mérito suplementar: o futuro pertence-lhe, porque tanta qualidade e juventude dão sentido ao futebol da próxima década. Ontem, frente à Inglaterra, lá estiveram os meninos Yamal e Williams a abrir caminho para o golo, e um elemento saído do banco (Oyarzabal) a sentenciar o jogo com desvio à boca da baliza.Há soluções para tudo.
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