Selecionador alemão desdramatiza o deslize com a Suíça, mas quer um triunfo convincente
O Euro tem sido uma montanha russa para a seleção alemã. À desconfiança por conta dos maus resultados durante a preparação, seguiu-se o êxtase pelas exibições de gala frente a Escócia (5-1) e Hungria (3-1), antes de nova descida à terra com uma exibição pouco conseguido no empate arrancado a ferros (1-1) diante da Suíça.
Para Julian Nagelsmann não passa de um processo natural. “A fase de grupos foi interessante porque começamos com um jogo mais fácil do que o esperado e terminámos com um muito difícil. É uma aprendizagem. Claro que é mais confortável ganhar por 3-0, mas não podemos fazer sempre isso”, atirou o selecionador germânico, sem deixar de assumir que preferia não viver as emoções do golo aos 90’+2 frente aos suíços: “Espero que amanhã [hoje] ganhemos mais facilmente e não seja preciso marcar no final.” Sobre a Dinamarca, diz não ter dúvidas de que o desafio será grande. “São muito físicos e agressivos, mas ao mesmo tempo bons com a bola. Serão uma ameaça”, explicou o técnico que já poderá contar com Rüdiger, recuperado de lesão.
O dinamarquês Kasper Hjulmand junta o respeito com uma dose de boa disposição. “Antes do torneio coloquei a Alemanha com uma das favoritas... por isso é uma pena para eles que nos encontrem já nos ‘oitavos”, atirou. Mais a sério, deixou a garantia aos adversários: “Para seguir em frente, terão de estar no seu melhor. Eles têm muita qualidade, jogadores de grande talento, mas nós também.”
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