Rúben Dias considerou que Portugal deveria ter jogado com mais intensidade em Copenhaga, na primeira mão dos quartos de final da Liga das Nações diante da Dinamarca (0-1).
À RTP
O que faltou? "Faltou intensidade, faltou ganhar duelos, faltaram coisas que como é óbvio vamos tentar olhar. Já não estávamos juntos há muito tempo, mas há valores que são inegociáveis e ganhar duelos, essa tal intensidade que falo, é uma dessas inegociáveis. Não nos apanharam de surpresa porque sabemos bem a qualidade que a equipa deles tem, mas vamos olhar para a frente. Se queremos preparar esta Seleção e esta geração para ganhar em grande, é com jogos destes, não é com jogos mais fáceis e a brilhar em jogos que não tenham tanta dificuldade. É aqui que temos de crescer e temos de ser bons".
Falta de confiança? "Num jogo destes, se não igualamos a intensidade e a agressividade nos duelos, fica difícil competir porque no outro lado temos uma equipa com muita qualidade, mas acima de tudo é pensar, refletir muito, observar muito o jogo e perceber o que realmente falhou. Mas sem intensidade e agressividade, nem o melhor plano do mundo. É um bom princípio para começarmos".
Ao Canal 11
Que análise faz ao jogo? “Vai ser bom rever o jogo e rever realmente o que aconteceu. A primeira impressão é que faltou-nos intensidade, agressividade, e ganhar os duelos que tínhamos de ganhar. Senti que estivemos constantemente muito expostos e concedemos ocasiões perigosas. Não estávamos juntos há muito tempo mas, de qualquer das maneiras, acho que estes valores são inegociáveis. Está 1-0, a primeira parte está feita e agora temos a segunda parte em casa.”
Houve alguma surpresa na forma como a Dinamarca se apresentou? “Temos noção de que a Dinamarca é isto: intensidade, qualidade, é coletivamente muito forte. E tem individualidades muito fortes. E temos de fazer melhor. Temos de fazer muito melhor.”
Houve alguma conversa no balneário já? “Houve uma mensagem rápida do míster. Um bocado repetindo estes fatores que estou a dizer. Mas, acima de tudo, temos três dias até ao próximo jogo e temos de usar esse tempo ao máximo para observar e perceber realmente o que falhou hoje. A nossa confiança, enquanto jogadores que somos, tem e está sempre presente. Agora é mais a noção do jogo que estamos a jogar e de como encaramos. Hoje faltou encarar este jogo com seriedade diferente.”
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