A crónica do Portugal-Rep. Checa, 2-0: o talento de tirar coelhos da cartola

Portugal teve paciência na procura das condições ideais para desequilibrar os pratos da balança

• Foto: Luís Manuel Neves

Uma exibição mais segura do que excitante, mas assente num instinto mais criativo do que expectante, permitiu a Portugal vencer a República Checa e isolar-se no comando do Grupo A2 da fase de grupos da Liga das Nações. A equipa sentiu as dificuldades esperadas perante adversário bem estruturado e com motivação em alta face aos últimos resultados; mas revelou autoridade indiscutível, orientada pelo espírito paciente com que aguardou pelo momento para se adiantar no marcador e, depois, pelo modo como geriu a vantagem de dois golos conquistada em cinco minutos, num par de lances nascidos do cérebro prodigioso de Bernardo Silva.

Por Rui Dias
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