Portugal teve paciência na procura das condições ideais para desequilibrar os pratos da balança
Uma exibição mais segura do que excitante, mas assente num instinto mais criativo do que expectante, permitiu a Portugal vencer a República Checa e isolar-se no comando do Grupo A2 da fase de grupos da Liga das Nações. A equipa sentiu as dificuldades esperadas perante adversário bem estruturado e com motivação em alta face aos últimos resultados; mas revelou autoridade indiscutível, orientada pelo espírito paciente com que aguardou pelo momento para se adiantar no marcador e, depois, pelo modo como geriu a vantagem de dois golos conquistada em cinco minutos, num par de lances nascidos do cérebro prodigioso de Bernardo Silva.
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