A crónica do Portugal-Suécia, 3-0: Sucessor à altura

Sem Cristiano Ronaldo, Diogo Jota assumiu-se como o substituto natural do capitão e resolveu a partida com uma assistência e dois golos

• Foto: Luís Manuel Neves

Os mais recentes duelos entre Portugal e Suécia tinham todos um denominador comum: Cristiano Ronaldo. Antes do encontro de ontem, o capitão da Seleção Nacional marcou sete dos oito golos (o outro foi um autogolo de Granqvist) nos quatro jogos anteriores entre as duas seleções, tornando-se a equipa nórdica uma das suas vítimas preferidas ao serviço da turma das quinas, a par da Lituânia. Mas, desta vez, não havia CR7. Com o craque da Juventus de regresso a Itália depois do teste positivo à Covid-19, Fernando Santos teve de arranjar um substituto e a escolha não podia ter sido mais feliz. Diogo Jota entrou no onze para a jogar ao lado de Bernardo Silva e João Félix na linha ofensiva e demonstrou que se pode contar com ele, ao resolver a partida com a assistência e os dois golos que fizeram o resultado na noite de Alvalade.

Por José Angélico
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